quinta-feira, 2 de maio de 2019

Como Conquistar o Respeito

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Como Conquistar o Respeito


Muitos adultos acham difícil suportar o desprezo e o desdém de outros adultos, mas para um adolescente é duas vezes mais difícil suportar o desprezo e o desdém de seus companheiros da mesma idade. 
Um dia, quando Leo Buscaglia estava saindo da escola, uma gangue de arruaceiros o cercou e começou a crivá-lo de apelidos por causa de sua ascendência italiana. Humilhado e aos prantos, rompeu o círculo de seus atormentadores e correu para casa. 
Lá, trancou-se no banheiro e chorou amargamente. Seu pai o ouviu chorando e perguntou qual era o problema. Quando Leo contou o que havia acontecido, esperou que seu pai tomasse imediatas providências - ou que batesse nos desordeiros ou pelo menos reclamasse com os pais deles, exigindo que fossem castigados. 
Seu pai não fez nem uma coisa, nem outra. Em vez disso, começou a mencionar algumas coisas acerca dos italianos, das quais Leo podia orgulhar-se. Mas isso não acalmou o garoto. - Eu não gosto de ser diferente! - protestou ele. - Quero ser como todos os outros. - Como todos os outros? Você quer dizer que gostaria de ser como aqueles garotos que o insultaram? - perguntou o pai, articulando bem as palavras. - Não! - rosnou Leo em resposta. - Então tenha orgulho daquilo que você é - aconselhou o pai. 
- Afinal de contas, todo o mundo é diferente de todas as demais pessoas. 

Autor: Desconhecido



How to Conquer Respect


Many adults find it hard to bear the scorn and disdain of other adults, but it is twice as difficult for a teenager to withstand the contempt and disdain of his peers of the same age.

One day, when Leo Buscaglia was leaving school, a gang of thugs surrounded him and began to sift him nicknames because of his Italian ancestry. Humbled and weeping, he broke the circle of his tormentors and ran home.

There he locked himself in the bathroom and wept bitterly. His father heard him crying and asked what the problem was. When Leo told him what had happened, he waited for his father to take immediate action-or to hit the rioters or at least complain to their parents, demanding that they be punished.

Your father did neither. Instead, he started to mention a few things about the Italians, of which Leo could boast. But that did not calm the boy. - I do not like being different! he protested. "I want to be like everyone else." - Like all the others? You mean you wanna be like those boys who insulted you? asked his father, articulating the words. - Not! Leo growled in response. "So be proud of what you are," his father advised.

"After all, everyone is different from everyone else.




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