quinta-feira, 20 de setembro de 2018

O Poder da Doçura

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O Poder da Doçura



O viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que começava tímido por entre as pedras. Foi seguindo-o por muito tempo. Aos poucos, ele foi tomando volume e se tornando um rio maior. 

O viajante continuou a segui-lo. Bem mais adiante, o que era um pequeno rio, se dividiu em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes. 

A música das águas atraiu mais o viajante, que se aproximou e foi descendo pelas pedras, ao lado de uma das cachoeiras. Descobriu, finalmente, uma gruta. A natureza criara, com paciência, caprichosas formas na gruta. Ele a foi adentrando, admirando sempre mais as pedras gastas pelo tempo. 

De repente, descobriu uma placa. Alguém estivera ali antes dele. Com a lanterna, iluminou os versos, que nela estavam escritos. Eram versos do grande escritor Tagore, prêmio Nobel de literatura de 1913: 

"Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança e sua canção. Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir." 

Assim também acontece na vida. Existem pessoas que explodem por coisa nenhuma e que desejam tudo arrumar aos gritos e pancadas. E existem as pessoas suaves, que sabem dosar a energia e tudo conseguem. São as criaturas que não falam muito, mas agem bastante. 

Enquanto muitos ainda se encontram à mesa das discussões para a tomada de decisões, elas à se encontram a postos, agindo... 

Autor:

Desconhecido



The Power of Sweetness



The traveler was walking along the road, watching the small river that began timidly among the rocks. She followed him for a long time. Gradually, it was taking volume and becoming a larger river.


The traveler continued to follow him. Farther on, what was a small river, was divided into dozens of waterfalls, a spectacle of singing waters.


The music of the waters attracted more the traveler, who approached and went down the rocks, next to one of the waterfalls. He finally discovered a cave. Nature had created, with patience, capricious forms in the grotto. He took her in, admiring more and more the stones worn by time.


Suddenly, he discovered a sign. Someone had been there before him. Eat flashlight, lit the verses, which were written on it. They were verses of the great writer Tagore, prize winner of Literature of 1913:


"It was not the hammer that left these stones perfect, but the water, with its sweetness, its dance and its song." Where hardness only destroys, softness can sculpt. "


So does life. There are people who explode for nothing and who want everything to get shouted and pounded. And there are gentle people who know how to dose energy and they can do it all. They are the creatures that do not talk much, but act a lot.


While many are still at the table of discussions for decision-making, they are standing by, acting ...


Author:


Unknown

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