sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A parábola do Zé Alegria

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A parábola do Zé Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados. Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Seu João, um homem rico e poderoso, que, dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.
Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho. Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova. Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta. Chegando à sua casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.
Aquela casa limpa e arrumada chamava à atenção de todos que passavam. O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.
Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
– Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
O jovem olhou bem para os amigos e disse:
– Bem, este trabalho, hoje é tudo que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.
Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações. Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros olharam admirados.
“Como ele podia pensar assim?” Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino…
O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou à atenção de Seu João, que passou a observar à distância os passos dele.
Um dia Seu João pensou:
– Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.
Seu João foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda. O rapaz prontamente aceitou.
Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:
– O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?
E ouviram, com atenção, a resposta:
– Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:
-Não existe realidade, existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca.
Autor: Desconhecido
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The parable of Joy

There was a farm where workers lived sad and isolated. They stretched their shabby clothes on the Clothesline and fed their thin dogs with what little was left of the meals.
Everyone who lived there worked on the farm of João, a Rico and powerful man, owner of many lands, required that all working hard, paying very little for it.
One day, there came a new employee, whose nickname was Joe Joy. Was a young farmer in search of work. Received, like everyone else, an old house where he would live while I was working there.
The young see that House dirty and start, decided to give him new life. Took a chunk of their savings, was into town and bought some cans of paint. Approaching his house, took care of the cleaning and, in his spare time, sanded and painted the walls with bright and cheerful colors, in addition to put flowers in vases.
That House clean and tidy called attention of everyone who passed. The young always cheerful and happy on the farm working, that's why I had that nickname.
Other workers asked:
-How can you work happy and always singing with the little money that we won?
The young man looked at his friends and said:
– Well, this work today is all I have. Instead of cursing and complaining, I prefer to thank for it.
When I took this job, was chagrined, yet acknowledged her limitations. It's not fair that now that I'm here, complains. Do with whim and love what I agreed to do.
The other looked surprised.
"How could he think that?" After all, believed to be victims of circumstances abandoned by destiny ...
The enthusiasm of the boy, soon called the attention of Her John, who went on to watch from a distance in his footsteps.
One day your John thought:
-Someone who cares so much care and affection of the House which lent, take care with the same fluke of my farm. He is the only one here who thinks like me. I am old and I need someone to help me in the administration of the farm.
João went to the boy's House and, after taking a fresh cup of coffee, offered the young man a job as administrator of the farm. The boy readily agreed.
Your friends again were farmers ask:
-What makes some people succeed and others do not?
And heard, with attention, reply:
– In my wanderings, my friends, I learned a lot and the main thing is:
There is no reality exists in us the ability to perform and give new life to everything around us.
Author: Unknown

4 comentários:

  1. Se todos pensassem assim, o mundo seria bem melhor! Boa semana!

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    1. Boa noite, Heidi, com certeza devemos ser otimista e fazermos bem feito aquilo que prontificamos a fazer, desta forma a vida nos retribui o que a de melhor.
      Agradeço sua visita e participação, volte sempre!!
      Beijinhos
      Kelly

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  2. Este mundo precisa urgentemente de muito mais gente assim...
    Adorei mas esta espectacular partilha!
    Beijinhos
    Ana

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    1. Boa noite, Ana, fico muito feliz que tenha gostado.
      Volte sempre
      Beijinhos
      Kelly

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