quinta-feira, 10 de março de 2016

Amizade e carinho



Certo dia uma professora pediu a seus alunos para escrever os nomes dos colegas da sala em dois pedaços de papel, deixando um espaço entre cada nome. Então ela solicitou que eles pensassem na melhor coisa que poderiam dizer sobre cada um de seus colegas de sala e escrevessem no papel. Esta atividade levou quase a aula toda para ser concluída e, quando os estudantes saíram, cada um entregou seu papel à professora.
 
No sábado, a professora escreveu o nome de cada estudante em pedaços de papel separados e abaixo de cada um deles ela anotou o que todos os colegas pensavam sobre ele. Na segunda-feira ela entregou a cada aluno sua lista.
 
Depois de um tempo, a classe toda estava sorrindo. "É mesmo?", ela escutou alguém sussurrar. "Eu nunca soube que eu significava alguma coisa para alguém!", disse outro. "Eu não sabia que os outros gostavam tanto de mim...". Estes eram a maioria dos comentários.
 
O tempo passou e ninguém nunca falou sobre os papéis na sala de novo. Ela nunca soube se discutiam sobre eles depois da aula ou com seus pais. Mas não tinha problema, pois o exercício tinha cumprido seu objetivo. Os alunos estavam felizes com eles mesmos e uns com os outros.
 
Aquele grupo de alunos se dispersou.
 
Muitos anos depois, um dos alunos foi morto no Vietnã e a professora foi ao seu funeral. Ela nunca tinha visto um patriota num esquife militar antes. Ele parecia tão bonito e tão maduro! A igreja estava cheia de seus amigos. Um por um que o amava prestou suas condolências. A professora foi a última a abençoar o esquife.
 
Quando ela estava lá, um dos soldados aproximou-se dela:

– Você era a professora de matemática do Mark? - ele perguntou.

Ela assentiu e, então, ele disse: 

– Mark falava muito a seu respeito.
 
Depois do funeral, muitos dos ex-colegas do Mark foram para uma lanchonete juntos. A mãe e o pai de Mark estavam lá, obviamente esperando para falar com sua professora.

– Nós queremos lhe mostrar uma coisa - disse o pai dele, tirando uma carteira de seu bolso. – Eles acharam isso com Mark quando ele foi morto. Nós achamos que você poderia reconhecer isto.

Abrindo o compartimento onde se guarda dinheiro, ele cuidadosamente removeu dois pedaços de folha de caderno que foram dobrados várias vezes. A professora sabia sem olhar que aquele papel era o que ela tinha anotado todas as coisas boas que os colegas de Mark falaram sobre ele naquele exercício.

– Muito obrigado por ter feito isso - disse-lhe a mãe de Mark. – Meu filho tinha isso como um tesouro.
 
Todos os ex-colegas de Mark se reuniram. Charlie sorriu e disse:

– Eu ainda tenho minha lista. Está na primeira gaveta da minha escrivaninha em casa.

A mulher de Chuck comentou:

– Chuck me pediu para colocar a lista dele no nosso álbum de casamento.

– Eu também tenho a minha - apontou Marilyn. – Está no meu diário!

Então Vick, outra colega, colocou a mão na sua bolsa, tirou sua carteira e mostrou a lista embrulhada e franzida para o grupo.

– Eu carrego isto comigo todo tempo. Acredito que todos nós guardamos nossas listas.

Foi quando a professora finalmente sentou-se e chorou. Ela chorou por Mark e por todos seus amigos que não poderiam vê-lo novamente...


A densidade de pessoas na sociedade é tão imensa que nos esquecemos que a vida pode terminar um dia. E nós não sabemos quando isso ocorrerá. Então, lembre-se de dizer às pessoas que você as ama, que elas são especiais e importantes. Diga a elas, antes que seja tarde. Aceite-as com suas virtudes e seus defeitos.


Autor: Desconhecido




Original

Friendship and affection



One day a teacher asked his students to write the names of colleagues in the room on two pieces of paper, leaving a space between each name. Then she asked them to think the best thing you could say about each of their classmates and write on paper. This activity took almost the entire class to be completed, and when the students left, each delivered their role to teacher.
 
On Saturday, the teacher wrote the name of each student in separate pieces of paper and below each of them she wrote down what everyone thought about it. On Monday she gave each student his list.
 
After a while, the entire class was smiling. "Really?" she heard someone whisper. "I never knew that I meant anything to anyone!" said another. "I didn't know others liked me so much ...". These were most of the comments.
 
Time passed and no one has ever talked about the papers in class again. She never knew if they were arguing about them after class or with their parents. But there was no problem because the Office had fulfilled his goal. The students were happy with themselves and with each other.
 
That group of students has dispersed.
 
Many years later, one of the students was killed in Viet Nam and the teacher came to his funeral. She had never seen a Patriot in a military coffin before. He looked so handsome, so mature! The Church was filled with their friends. One by one she loved him paid his condolences. The teacher was the last one to bless the coffin.
 
While she was there, one of the soldiers approached her:

-You were a math teacher Mark. He asked.

She nodded, and then he said:

-Mark talked a lot about you.
 
After the funeral, many of the former Mark went to a coffee shop together. The mother and the father of Mark were there, obviously waiting to talk with her teacher.

– We want to show you something-said his father, taking a wallet from his pocket. -They found that with Mark when he was killed. We think you might recognize this.

Opening the compartment where you store money, he carefully removed two pieces of sheet of notebook that were bent several times. The teacher knew without looking that it was what she had written down all the good things that Mark's colleagues talked about him in that Office.

– Thank you very much for doing that-I told him Mark's mother. -My son had it as a treasure.
 
All former colleagues of Mark gathered. Charlie smiled and said:

-I still have my list. Is in the top drawer of my desk at home.

Chuck's wife commented:

-Chuck asked me to put his list in our wedding album.

-I also have my-pointed Marilyn. -Is in my journal!

Then Vick, another colleague, put his hand in his bag, took out his wallet and showed the list wrapped and tucked to the group.

-I carry it with me all the time. I believe all we keep our lists.

That's when the teacher finally sat down and cried. She cried for Mark and for all his friends who could not see him again ...


The density of people in society is so immense that we forget that life can end someday and we don't know when this will occur. So, remember to tell people you love them, that they are special and important. Tell them before it's too late. Accept with his virtues and his defects.


Author: Unknown

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