Amor próprio

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: autoestima.
 
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é ser autêntico.
 
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de amadurecimento.
 
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é respeito.
 
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável: pessoas, tarefas, crenças tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio.
 
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
 
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a humildade.
 
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez, plenamente.
 
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
 
Autor: Kim McMillen & Alison McMillen

Por isso, ame-se, se respeite, vida à vida intensamente como se fosse o ultimo dia.

E siga em frente

Original

Self-love

When I truly loved, understood that in any event, I was in the right place at the right time, at the right time. And, so, I was able to relax. Today I know it has a name: self-esteem.
 
When I truly loved, I could see that my anguish, my emotional distress, it's just a sign that I'm going against my truths. Today I know it is being authentic.
 
When I truly loved, I stopped to wish my life were different and I began to see that everything that happens has contributed to my growth. Today it's called maturing.
 
When I truly loved, I began to realize how offensive trying to force a situation or someone just to accomplish what they desire even though it is not the time or the person is not prepared, including myself. Today I know that it's called respect.
 
When I truly loved, I started to get rid of everything that wasn't healthy: people, tasks, beliefs anything and everything fell down. At first, my right called that attitude of selfishness. Today I know it's called self-esteem.
 
When I truly loved, I fear my free time and quit make big plans, abandoned the megalômanos of future projects. Today I'm doing what I think is right, what I like, when I want and at my own pace.
 
When I truly loved, I gave up wanting to always be right and, with it, messed up much less often. Today I discovered humility.
 
When I truly loved, gave up to be reliving the past and worrying about the future. Now, I keep myself in this, that is where life happens. Today I live one day at a time, fully.
 
When I truly loved, I realized that my mind can torment me and let me down. But when I put in the service of my heart, it becomes a great and valuable ally.
  
 
Author: Kim McMillen & Alison McMillen

So, love yourself, respect, live life to the fullest as if it were the last day.

And move on